o blogue e o seu autor

o sintoma da verdade: poesia e outros sintomas desalojados em palavras na patologia do acaso. No movimento da vida e na descoincidência da cabeça, voltar a ler, escrever de novo o que ficou escrito, escrever do princípio no sintoma da verdade, o demorado possível do labirinto, da obscuridade e do instante da pólvora.

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Jorge Muchagato: historiador, licenciado em História (1988), mestre em História da Arte (1993), doutorando em História da Arte (2013-) na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, bolseiro da F.C.T.-Fundação para a Ciência e a Tecnologia (2014-2107).

      Algumas publicações:

      «O século XIX em Sintra. Arquitectura, Natureza e urbanismo. Entre a realidade e a ficção, 1791-1926», in Sintra Património da Humanidade, Sintra, Câmara Municipal, 1994, p. 63-71.

      Co-autoria Nicolas SAPIEHA (fotografias), Jerónimos. Memória e lugar do Real Mosteiro, prefácio de José Eduardo Horta Correia, Lisboa, Inapa, 1997. Prémio Municipal de Olissipografia Júlio de Castilho 1997.

      «A arquitectura» e «As outras artes», in Nova História de Portugal, direcção de Joel Serrão e A. H. de Oliveira Marques, vol. V, «Portugal do Renascimento à Crise Dinástica» coordenação de João José Alves Dias, Lisboa, Editorial Presença, 1998, pp. 505-542 e 599-614.

      «A representação da videira na arquitectura da época manuelina – O ciclo da história do homem e da evangelização do Mundo. O Convento de Cristo em Tomar, a Igreja Matriz da Golegã e o Mosteiro de Santa Maria de Belém», in, O vinho, a história e a cultura popular. Actas do congresso, coordenação de Virgílio Loureiro e Manuel Belo Moreira, Lisboa, ADISA – Associação para o Desenvolvimento do Instituto Superior de Agronomia, 2001, p. 233-284.

      O Palácio e Parque da Pena: fontes e bibliografia para apoio à investigação histórica, 2 vols., prefácios de António Lamas e Raquel Henriques da Silva, Sintra, Parques de Sintra-Monte da Lua, 2011.

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